sábado, 3 de agosto de 2013

03/08/13

Ontem foi a melhor tarde da minha vida. Sério, a melhor. Encontrei o Marco, e foi o melhor 'segundo encontro' possível. Claro, não foi bem um encontro, mas isso é o de menos. Passei a manhã assistindo televisão, aí passei da uma até as duas e meia arrumando a casa, já que ele ia vir aqui em casa. Eu havia tomado banho ao meio-dia - aproveitando que estava sozinha em casa -, então apenas terminei de me arrumar. Estava com uma calça jeans, uma blusa do Harry Potter, brincos e corrente combinando - ambos de caveira -, e um perfume importado que ganhei d 15 anos. Minha mãe havia chegado em casa mas, em seguida, saiu com meu pai, e em seguida ele me mandou um sms dizendo que estava na chuva, me esperando. Peguei a chave de casa e fui abrir o portão, ele estava na frente da casa do vizinho, em baixo da árvore para fugir da chuva. Abri o portão pra ele e entramos, sentamos no sofá e conversarmos sobre coisas diversas, inclusive do quartel - ele serve -.
Conversamos até minha mãe ligar para casa e mandar irmos para a praça. Saímos e fomos lado a lado para praça aqui perto de casa, onde demos a volta na quadra, conversando. Ele me contou sobre uma coisa que aconteceu com ele na umbanda. Após algumas voltas e ficarmos um tempo sentados em uma pedra da praça, fomos até o mercado para ele comprar alguma coisa para comer. Afinal, tinha ido direto do quartel. Voltamos a caminhar, agora na quadra da igrejinha aqui de perto, quando começou a chover e fomos para a rua atrás da minha escola antiga. Ficamos conversando em baixo de uma árvore, e para minha tristeza, duas garotas estavam saindo da escola e praticamente o devoraram com o olhar. Estávamos em baixo de uma árvore, mas começou a chover ali, e fomos para baixo de um telhadinho da casa à nossa frente. 
Começamos a nos provocar - meu celular se chama Thomas -, ele dizendo que meu celular tinha nomes variados, e eu falando que o nome era Thomas. Lá pelas tantas eu comecei a chama-lo de chato, e ele começou a falar que o Thomas se chamava chato. Aí eu dei um tapa leve no braço dele, e ele começou a me apertar. Tipo, apertar meu nariz, minhas mãos. E eu comecei a apertar as bochechas dele enquanto ele as inchava e fazia biquinho - derreti na hora ushauhsauhs' - e aí a gente começou a se aproximar mais e mais. Aí minha mãe man dou virmos aqui pra casa. Demos, se muito, cinco passos, e começamos a nos provocar de novo. Aí ele me abraçou pela cintura e continuamos enchendo o saco um do outro, agora com 'bobo' e 'boba'. Estávamos com o rosto bem próximos, dei um selinho nele e ele sorriu, me dando outro. Ficamos nessa por um tempo, até que eu gritei 'me beija logo!', e ele disse 'não, vou te deixar na vontade', e começou a rir. Depois começou a morder minha boca, a me dar selinhos mais demorados, e nos beijamos ali, na chuva. Quando paramos o beijo ele me apertou mais forte e ficamos assim por um tempo, eu dando mordidinhas no pescoço dele e ele acariciando minhas costas.
Viemos aqui pra casa de mãos dadas e, em seguida, fomos ao armazém comprar pão. Fomos de mãos dadas. Na volta um cara do quartel ligou pra ele e mandou ele voltar. Chegamos aqui em casa, tomamos café da tarde e ficamos sentados, de mãos dadas. Depois ele me ajudou a tirar a mesa e, enquanto esperávamos minha mãe desligar o telefone pra ele dar tchau, ficamos na cozinha abraçados, nos beijando. Ele disse pra minha mãe que ia chamar um táxi, e aí ela mandou ele esperar que a gente o levava. Ficamos no sofá esperando de mãos dadas, tiramos uma foto pra mim por no Instagram, e em seguida fui com meus pais leva-lo pra casa. O caminho todo de mãos dadas dentro do carro.